7 de novembro de 2011

Relato do Encontrado...!

"Não acreditei quando me disseram uma vez que sairia ileso de tão vil forma de viver.
O que me ensinavam, de nada memorizei. A vida, a morte, de que valeriam tais obstáculos pelos quais me sentia atraído?
Do qual a ignorância, humana! Se fazia a todo momento; me perdia na mente por um alento, ao que me via dançando sobre geladas labaredas aos venti.


Ah! Que contraste! Que ironia...
Eu sentia. Que deveria terminar, acabar, renunciar de uma vez, até mesmo renascer; das pedras que um dia eu atirei, da flor que eu nem sequer cheirei, das humildes e luxuriosas vezes, que desejei...


O mar. Ao céu. Por ti."