30 de novembro de 2010

Enfim, à casa o filho retorna...!

Ciclo Estranho

Tenho um ciclo, e bem numeroso:
de flores,
de amores,
e cores,
até mesmo dores.

Ah! Como ele é extenso!
Sua força é como uma gangorra,
que sobe,
e desce,
e cresce,
desaparece...

Sua sintonia é quase perfeita,
almeja o alto; porém a queda
inevitável é, dura como uma pedra!
Quando recomeça, logo me assusto:
Prelúdio incompleto de um esforço conjunto.

Às vezes penso no ciclo como um pomar.
Frutas grandes, belas, ... e amargas!
Que desilusão, qual o humilde sociopata,
que tenta,
recomeça,
e vive,
e planta!

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