O apego segundo as eras da mente...
Sentia aquela vontade
( que me levava à uma tempestade)
de pensamentos e coisas ruins.
Coisas que jamais, quis,
na sombria noite em que tolo aprendiz,
tomou fé da vida que seguia.
Era assim que eu sempre, (...)
eu sempre [ o momento ] via...
Tamanha era minha incredulidade;
qual o burro camaleão,
constantemente lhe dava razão.
Para quê?
Diga-me, você.
Não mais.
Agora responder, rapidamente.
Agir como se fosse a última chance,
pois quem sabe eu também faça isso,
desta forma, sem compromisso,
e minha mensagem terá sido dada.
Sem nenhuma farpa, desarmada.
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