10 de fevereiro de 2012

Ainda passando por isso...!

O apego segundo as eras da mente...


Sentia aquela vontade
   ( que me levava à uma tempestade)
de pensamentos e coisas ruins.
Coisas que jamais, quis,
na sombria noite em que tolo aprendiz,
tomou fé da vida que seguia.
Era assim que eu sempre, (...)
eu sempre [ o momento ] via...
Tamanha era minha incredulidade;
qual o burro camaleão, 
constantemente lhe dava razão.
Para quê?
Diga-me, você.


Não mais. 
Agora responder, rapidamente.
Agir como se fosse a última chance,
pois quem sabe eu também faça isso,
desta forma, sem compromisso, 
e minha mensagem terá sido dada.
Sem nenhuma farpa, desarmada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário