Teoria da Conspiração
Minha casta
Que me abraça,
me atrasa
E corre o rio
e morre a planta.
estou contido
Em nua libido
Do homem avante!
Mas me é gritante;
da solidão que arrasa
parte de tua asa.
E leva-me ao canto.
Tua boca prende
ao homem,
Um ente!
do clamor ao luar
espada fria ao cortar
Um novo enlace de um amar
Figuras flácidas floreiam férteis fontes
E a torrente cálida,
De um amante!
cuja sangria alva,
cujo calor aquém,
fora jogado ao monte
por um outro ninguém.
Inconstante
Palavras soltas,
de um viajante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário